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Participação na sociedade actual: acessibilidades aos espaços culturais e à oferta cultural.

Segundo a Declaração Universal dos Direitos do Homem: "A cidadania cultural baseia-se no direito que toda a pessoa tem «de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam".

Num país democrático pressupõe-se que o Estado dê condições aos cidadãos para exercerem plenamente os seus direitos, bem como usufruírem do acesso à cultura de forma igual. A falta de liberdade, de oportunidades e acesso a uma cidadania plena encaminham as pessoas com deficiência para a exclusão social, restringindo-lhe o acesso a bens e serviços, à segurança, à justiça, associando igualmente a desigualdades económicas, políticas e sociais. A pessoa com deficiência procura uma vida bem-sucedida, plena e com iguais oportunidades relativamente às restantes pessoas.

"Podemos começar por aceitar que existe a deficiência. É parte da vida humana, parte da forma como são as coisas. Deixem-nos implicar-nos nela, questioná-la, fazer amigos com ela. As pessoas com deficiência fazem-no a partir de dentro. Pessoas que não são ainda deficientes necessitam de o fazer do exterior".

Que transformações?

Que liberdades estão por reclamar?

Que direitos ficam por exercer?